segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Conclusão

Pode-se dizer que este projeto estimulou habilidades manuais e noção espacial ao montarmos o chassi e fixarmos os eixos e as rodas, considerando que o robô roxo possuía eixos diferentes e, por isso, os cortes feitos na base foram diferentes.

Incentivou a criatividade ao fazer-nos testar as melhores inclinações dos espetos, usar extensores de motores de tubos de caneta, aumentar a superfície de contato das rodas, escolher o tamanho adequado de rodízio giratório para a inclinação desejada e fazer as medições dos robôs.

Foi preciso lógica para fazer inversões elétricas quando os controles estavam alterados, para calcular as grandezas do projeto, já que estamos acostumados a resolver problemas em que informações básicas como massa e velocidade são fornecidos, e dessa vez tivemos que encontrar essas medidas por conta própria, assim como para pilotar o carrinho, tendo em consideração que para ir para ir para frente ou dar ré é preciso pressionar as 2 alavancas simultaneamente, e para ir para um lado é preciso pressionar a chave do lado oposto. No segundo caso, marcamos 1m no chão e cronometramos o tempo que os robôs levavam para chegar ao outro lado, e a partir disso e da massa, as demais grandezas foram calculadas.

Noções básicas sobre circuitos, polos, ligações e curtos-circuitos também foram aprendidas e usadas na solução de problemas.

Por fim, 4 dos objetivos estipulados foram atingidos - construção, prova mínima, cálculo de grandezas, controle do robô. Quanto ao quinto, ficamos em 3º na competição.

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