domingo, 29 de março de 2015

Os 10 melhores submarinos de guerra

1° - U-Boat tipo VII
País: Alemanha
Tripulantes: 44
Tipo: submarino de ataque de médio alcance

Propulsão: 4 motores a diesel; 3,200 HP e 2 motores elétricos; 750 HP
Comprimento: 66 m
Armamento: 5 tubos lança torpedos de 533 mm e 1 canhão de convés de 89 mm
Velocidade: 15 Km/h
Deslocamento submerso: 857 toneladas



2° - Classe Seawolf
País: E.U.A.
Tripulantes: 134
Tipo: submarino de ataque nuclear

Propulsão: 1 reator nuclear PWR S6W
Comprimento: 108 M
Armamento: 8 tubos lança torpedos 660 mm e 12 tubos de lançamento de Tomahawk TLAM-N
Velocidade: 65 Km/h
Deslocamento submerso: 9,150 toneladas



3° - Classe Gato
País: E.U.A.
Tripulantes: 60
Tipo: submarino de ataque

Propulsão: 4 motores a diesel; 5,400 HP e 4 motores elétricos; 2,740 HP
Comprimento: 95 m
Armamento: 10 tubos lança torpedos de 533 mm, 2 metralhadoras calibre 50, 2 metralhadoras calibre 30 3 1 canhão de convés de 76 mm
Velocidade: 16 Km/h
Deslocamento submerso: 2,424 toneladas


4° - Classe T
País: Reino Unido
Tripulantes: 62
Tipo: submarino de ataque patrulha oceânica

Propulsão: 2 motores a diesel; 5,000 HP e 2 motores elétricos; 2,900 HP
Comprimento: 80 m 
Armamento: 10 tubos lança torpedos de 533 mm e um canhão de convés de 102 mm
Velocidade: 16 Km/h

Deslocamento submerso: 1, 560 toneladas
5° - USS Nautilus
País: E.UA.
Tripulantes: 105
Tipo: submarino de propulsão nuclear
Propulsão: 1 reator nuclear S2W PWR
Comprimento: 100 m
Armamento: 6 tubos lança torpedos de 533 mm
Velocidade: 46 Km/h
Deslocamento submerso: 4,092 toneladas


6° - X-craft
País: Reino Unido
Tripulantes: 3
Tipo: mini submarino
Propulsão: 1 motor a diesel Gardner de 42 HP e 1 motor elétrico de 30 HP
Comprimento: 15,5 m
Armamento: 2 cargas de 1,700 Kg do explosivo Amatol ou minas magnéticas
Velocidade: 9 Km/h
Deslocamento submerso: 30 toneladas


7° - Classe Sentoku
País: Japão
Tripulantes: 144
Tipo: submarino porta aviões
Propulsão: 4 motores a diesel; 7,770 HP e 4 motores elétricos; 2,400 HP
Comprimento: 122 m
Armamento: 8 tubos lança torpedos de 533 mm, 1 canhão de convés de 140 mm, 3 hidroaviões Sieran M6A1 com torpedos ou bombas de 800 kg
Velocidade: 13 Km/h
Deslocamento submerso: 6,400 toneladas


8° -  Classe Typhoon
País: União Soviética
Tripulantes: 160
Tipo: submarino nucelar estratégico lançador de mísseis
Propulsão: 2 reatores nucleares PWR
Comprimento: 171 m
Armamento: 20 mísseis SS-N-20 Sturgeon SLBM e 6 tubos lança torpedos de 533 mm
Velocidade: 48 Km/h
Deslocamento submerso: 48,000 toneladas

9° - U-Boat tipo 31
País: Alemanha
Tripulantes: 35
Tipo: submarino de ataque de alcance médio
Propulsão: 2 motores a diesel; 1 700 HP e 2 motores elétricos; 1 200 HP
Comprimento: 65 m
Armamento: 4 tubos lança torpedos de 500 mm e 1 canhão de convés de 89 mm
Velocidade: 17 Km/h
Deslocamento submerso: 864 toneladas

10° - Georg Washington
País: E.U.A.
Tripulantes: 136
Tipo: lançador de mísseis balísticos
Propulsão: 1 reator nuclear S5W PWR
Comprimento: 116 m
Armamento: 10 mísseis polares A1, 6 tubos lançador 233 mm
Velocidade: 40 Km/h
Deslocamento submerso: 6, 700 toneladas

quinta-feira, 26 de março de 2015

Submarinos

Infelizmente nosso blog não suporta o tamanho do vídeo, mas como gostaríamos muito de compartilhá-lo, aqui está o link de um documentário sobre os dez melhores submarinos de guerra:


E algumas fotos como curiosidade
Informações importantes - amplie para poder ler




No gráfico acima, pode-se verificar o número de submarinos nucleares de ataque, estratégicos portadores de mísseis de cruzeiro e balísticos, e submarinos convencionais diesel-elétricos, em operação no mundo.

São cerca de 260 submarinos convencionais em operação e por isso, eles são alvo de treinamento específico por parte das grandes potências navais, como afirmou um oficial da US Navy durante uma operação SIFOREX:

“Este tipo de treinamento com submarinos diesel é crucial para as nossas forças militares, pois essa arma pode ser comprada por quase todas as nações, e algumas são nossos potenciais adversários.”






Referências:
http://www.defesabr.com/MB/SNB_Esquema.jpg
http://charly015.blogspot.com.br/2014_04_27_archive.html
http://www.naval.com.br/blog/2009/01/02/submarinos-no-mundo/

Curiosidade - Livro O Homem que Calculava

Livros e  matemática
Para quem quer aprender de um modo diferente e ao mesmo tempo desenvolver gosto pela leitura, principalmente a brasileira
O autor relata as incríveis aventuras de um homem singular e suas soluções fantásticas para problemas aparentemente insolúveis. Um clássico brasileiro que, sem perder o clima de aventura e romance da terra das mil e uma noites, ensina matemática por meio da ficção.


Malba Tahan conta a história do calculista persa Beremiz Samir que em viagem até Bagdá mostra suas incríveis habilidades em solucionar problemas matemáticos.

O Homem que Calculava - um clássico brasileiro, já traduzido para o inglês e espanhol - mantém o valor pedagógico comum a toda a obra de Malba Taham.


Quem foi Malba Taham
O escritor Malba Tahan, heterônimo de Júlio César de Mello e Souza, nasceu em 6 de maio de 1895, na cidade do Rio de Janeiro. Formou-se em engenharia civil pela Escola Nacional de Engenharia, mas nunca exerceu a profissão. Sua grande paixão era lecionar matemática no Colégio Pedro II, onde criou uma nova metodologia para tornar a matéria mais interessante e de fácil assimilação pelos alunos. 

Entretanto, não foram essas atividades e nem mesmo o seu real nome que notabilizou Julio César de Mello e Souza. Apesar de não ser árabe e de nunca ter ido ao oriente médio, dedicou-se à estudar a língua, filosofia e cultura dessa sociedade. Assim surgiu seu mais famoso pseudônimo: Ali Iezid Izz-Eduim Ibn Salim Hank Malba Tahan, ou simplesmente Malba Tahan.
 
Ali Iezid  Izz-Edim  Ibn Salim Hank Malba Tahan, segundo pequena biografia escrita por Júlio César de Mello e Souza, nasceu em 6 de maio de 1885 na aldeia de Muzalit. Ainda muito jovem foi nomeado prefeito de El Medina. Seguiu seus estudos por Istambul e Cairo até receber uma herança de seu pai e resolver viajar pelo mundo. Este morreu em 1921, em uma batalha pela liberdade de uma minoria da região da Arábia Central.
Ele criou o personagem Malba Tahan por acreditar que um escritor brasileiro não chamaria atenção escrevendo contos árabes. Para dar mais verossimilhança à história criou também um tradutor para os livros, o Professor Breno Alencar Bianco.

Júlio César de Mello e Souza, com o nome de Malba Tahan, escreveu mais de 55 livros, entre eles "O homem que calculava", "Maktu" e  "Lendas do oási".

Morreu no dia 18 de junho de 1974, vítima de um ataque cardíaco.







Referências:
http://www.saraiva.com.br/o-homem-que-calculava-314164.html
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/bibliotecas/bibliotecas_bairro/bibliotecas_m_z/malbatahan/index.php?p=5255


Curiosidade - porcentagem


Cálculos de porcentagem também são operações  nas quais muitas pessoas têm dificuldade. Para ajudá-las, aqui está um curto e simples vídeo explicativo sobre como descobrir a porcentagem de um determinado número.

Obs. O macete ensinado no vídeo é derivado da regra de três. A diferença é que a pessoa que ensina pula etapas desnecessárias e que gastam tempo.




Para quem  tem dois números e quer saber quantos por cento um é a mais ou a menos do outro, aqui está um outro vídeo explicativo. Ele é mais longo porque explica passo a passo a regra de três, tem exemplos extras e também ensina o que é dito no vídeo acima, mas utilizando a regra de três completa e sem pular etapas.



Curiosidade - cálculo de números decimais

As quatro operações matemáticas com vírgula são um conhecimento usado  no decorrer da vida, principalmente estudantil, e que confundem algumas pessoas. Por isso, aqui estão algumas dicas:

Divisão


   1. Igualar as casas depois da vírgula: contar quantas casas depois da vírgula o maior número decimal                tem e acrescentar 0 no outro n° decimal, na quantidade que faltar para igualar o primeiro n°.        
       Ex. 27, 435 / 1, 7      =     27, 435 / 1, 700         ou      12, 1 / 3, 45     =     12, 10 / 3, 45         

    2. Cortar as vírgulas: esquecer que elas existem até terminar a conta.
        Ex. 27 435 / 1 700                                ou                          1 210 / 345    =   3, 50

    3. Efetuar a divisão normalmente
        Ex.  27 435 / 1 700    =      16, 13

Obs. Os resultados não foram exatos devido a escolha dos números, mas isso não é regra.


Multiplicação

    1. Esquecer que as vírgulas existem e efetuar a conta normalmente
        Ex. 7, 53 . 3, 12  
              753 . 312
               234 936

    2. Contar quantas casas haviam depois da vírgula de cada número e somar
        Ex. 7, 53 = 2 casas              
              3, 12 = 2 casas
                          4 casas

   3. Contar o número de casa que deu na soma,  e colocar a vírgula no resultado
        Ex.      234 936    =    23, 4936

Soma e subtração

   1. Montar a conta com o número maior antes do menor, não importando o sinal. As contas são feitas                normalmente, mesmo quando o maior número é negativo; é só mudar o sinal no final (se o maior n° é             negativo, usa - ; se é positivo, usa +)
       Ex.    ( 123, 980 + 45, 5)                            

                 123, 980                                              
                                +
                   45,5       
                 169, 48
                             
                                    ou                         (- 123, 980 + 45, 5)

                                                                        123, 980
                                                                                       -
                                                                          45, 5     
                                                                     - 169, 48


Para quem prefere explicações em vídeo, este contém todas as quatro operações com decimais, mais a multiplicação e divisão de decimais por potências de 10. E essa é a razão para sua longa duração, que é compensada pela excelente explicação dada.
Obs. Apenas a última maneira de fazer uma  divisão de decimal por decimal que é mais complicado do que foi escrito acima, mas pode-se fazer de qualquer uma dessas maneiras que o resultado não altera.


sexta-feira, 20 de março de 2015

Manual de construção da ponte de macarrão

Primeiramente gostaríamos de parabenizar o grupo campeão da edição passada da Competição de Ponte de Macarrão  pelo excelente projeto e agradecê-los pela ajuda indireta. Baseando-nos em sua ponte construímos a nossa.

Ponte Campeã de 2014


Passo a passo da construção da nossa ponte:

1° passo: Quebrar 20 macarrões N° 8 ao meio e separar os maiores dos menores.
Exibindo 20150322_104025.jpg

2° passo: Colar 6 segmentos separados com 3 macarrões grandes cada um.
Exibindo 20150322_105132.jpg

3° passo: Colar dois deles de modo ao comprimento total ser de aproximadamente 20 cm, e repetir com outros  2 seguimentos.
Exibindo 20150322_105837.jpg

4° passo: Cortar os 2 seguimentos restantes ao meio e separá-los.
Exibindo 20150322_110043.jpg

5° passo: Escolher 2 dos 4 seguimentos cortados e colá-los aos feixes de 20 cm - em suas extremidades -  de modo a uni-los com aproximadamente 4 cm entre um e outro. (Parecerá uma escada incompleta).
Exibindo 20150322_110631.jpg

6° passo: Colar mais 4 feixes com 2 macarrões grandes cada um, separar 6 filetes grandes (se houver) e colar um feixe com 3 filetes pequenos de macarrão.
Exibindo 20150322_113052.jpg

7° passo: Unir simultaneamente esses 4 feixes de 2 macarrões, de 2 em 2, em cada lado da ponte. Apoiar os feixes nos macarrões que unem a ponte. Logo após, colar o feixe de 3 macarrões pequenos feito no passo anterior em cima dos 4 feixes; de maneira à uni-los.
Exibindo 20150322_114555.jpg

8° passo: Pegar 2 dos 6 filetes escolhidos no 6° passo. Medir e colar um deles em ângulo reto com a estrutura do triângulo. Fazer o mesmo com o outro filete, do outro lado da ponte.
Exibindo 20150322_115831.jpg

9° passo: Pegar os 2 feixes separados no 4° passo e colar cada um de um lado do filete de macarrão que forma 90° graus com o triângulo da ponte.
Exibindo 20150322_120135.jpg

10° passo: Por último, pegar os 4 filetes que não foram usados no 8° passo, medir e colar 2 deles no triângulo; cada um de um lado do filete que forma um ângulo reto. Não há um ângulo exato para fazer isso; apenas um pouco antes da metade dos lados do triângulo. Repetir o processo do outro lado.
Exibindo 20150322_120754.jpg

Obs: Tentar cortar todas as pontas muito grandes e excedentes. Isso reduzirá o peso da ponte e melhorará seu fator: massa suportada
                              massa da ponte

segunda-feira, 16 de março de 2015

A ciência revela como os cérebros dos nadadores são diferentes dos outros

Nos últimos dias, um texto sobre o comportamento dos nadadores americanos foi bem compartilhado nas redes sociais. Escrito pelo ex-nadador Sam Wollner para o siteSports.Mic, ele traz argumentos que ajudam a explicar o fato da natação, talvez o esporte mais forte dos Estados Unidos, não gozar de muita popularidade por lá. Apesar de ter sido divulgado na época do Pan-Pacífico, ou seja, há cerca de um mês, é atemporal. Como foi escrito originalmente em inglês, trazemos aqui a tradução para que os brasileiros possam apreciá-lo. E, quem sabe, também nos fazer pensar em como fazer da natação mais popular por aqui.
A ciência revela como os cérebros dos nadadores são diferentes dos outros
Por Sam Wollner
Os melhores da natação americana estão em Gold Coast, na Austrália, para o Campeonato Pan-Pacífico. O evento, que começa na quinta-feira e continua até segunda, é o primeiro das competições de alto nível em direção aos Jogos Olímpicos de 2016 no Brasil. Marca o retorno de Michael Phelps às competições internacionais e também destaca os mais últimos prodígios da América: Katie Ledecky e Missy Franklin. É especialmente empolgante assistir Ledecky, pois ela está emergindo como a melhor nadadora do país, passado o auge de Phelps.
Mas poucas pessoas se importam. Como sugeriu o USA Today, Ledecky talvez seja “a atleta mais dominante que você não conheça''.
À exceção de Phelps, isso é um fenômeno comum no esporte. A natação americana é, como Ledecky, dominante. Nos Jogos Olímpicos de 2012 em Londres, os americanos venceram mais medalhas na natação do que em qualquer outro esporte. De acordo com o Bleacher Report, as 31 medalhas conquistadas pelos nadadores americanos em Londres representaram mais do que qualquer outra nação que participou dos Jogos, à exceção de China, Rússia, Grã-Bretanha, Alemanha, Japão, Austrália e França.
E isso ocorre a despeito dos esforços do Comitê Olímpico Internacional (COI) em frear o domínio americano. Após os Jogos Olímpicos de 1976, para garantir que os americanos não ocupassem todos os lugares nos pódios, o COI reduziu o número de nadadores que cada nação podia inscrever de três para dois.
Talvez nenhum esporte reflita melhor as proezas atléticas dos Estados Unidos do que a natação. O futebol do país sempre é eliminado em fases iniciais de Copas do Mundo. O basquete teve nas Olimpíadas de 2004 um momento de embaraço. O atletismo tem estado à volta com escândalos de doping. E a natação americana continua sendo invariavelmente motivo de orgulho nacional em competições internacionais.
Então, por que as pessoas não ligam para isso?
Um pouco disso talvez se deva aos próprios nadadores. O esporte é dominado por personalidades altamente disciplinadas, focadas e até mesmo tímidas. Ao Chicago Tribune, Ledecky disse: “Eu gosto da sensação de um treino duro.'' Seu técnico a descreve como “silenciosa como uma assassina'' antes das provas. Ela optou em não se tornar uma atleta profissional, com patrocínios individuais, e anunciou sua intenção de frequentar a Universidade de Stanford em 2015.
Os melhores nadadores possuem uma distinta habilidade de mergulhar a cabeça, entrar em uma privação sensorial na água e encarar a linha preta da piscina por horas a fio. Como descrito em seu perfil 60 Minutes, Phelps entrou em uma piscina para treinar por absolutamente todos os dias, por cinco anos, até seu momento épico, as oito medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de 2008. Para isso é preciso ser uma espécie de criatura fora do normal, não necessariamente uma personalidade atraente.
Para deixar claro, “fora do normal'' deve ser tomado aqui como um elogio. A disciplina de treinamentos de Phelps é tão admirável quanto suas conquistas. Um Zen Budismo misturado com uma espécie de masoquismo, que faz a mente renegar aos impulsos humanos normais. Um dos vídeos de motivação favoritos dos fãs de natação, Rise and Swim, destaca Phelps encorajando os nadadores a negligenciar o “senso comum'' e sair da cama às 5h da manhã para pular nas águas geladas de uma piscina.
Para serem bem sucedidos, os nadadores devem romantizar seus estilos de vida tediosos. Eles parecem se retirar em seus santuários mentais para conseguirem inspiração. Alex Meyer, nadador olímpico em 2012, em seu documentário de um dia na sua vida, descreve que sua habilidade de visualizar provas e deixar sua imaginação voar livre o ajuda a persistir através dos treinos para provas de 10 km de maratonas aquáticas.
É frustrante pensar que talvez a chave do domínio americano nas piscinas seja também a maior barreira para estabelecer a popularização do esporte. A distinta habilidade de um nadador de suportar a monotonia também molda personalidades que não são imediatamente “vendáveis'' (no sentido de marketing). Claro que há exceções. A simpatia e a atitude positiva de Missy Franklin a tornaram a queridinha da natação da América. Ryan Lochte e seu jeito despachado o faz um pouco mais amigável e vendável que Phelps.
P.H. Mullen escreveu no livro Gold in the Water: “A cada quadriênio, a natação norte-americana sai da obscuridade e se mostra ao mundo.'' Enquanto as câmeras se viram para captar a volta de Phelps, será interessante ver se outros nadadores americanos conseguirão capitalizar em cima da oportunidade de elevar o perfil do esporte e mantê-lo longe da obscuridade.
Por Daniel Takata

REFERÊNCIAS: http://swimchannel.blogosfera.uol.com.br/2014/09/30/a-ciencia-revela-como-os-cerebros-dos-nadadores-sao-diferentes-dos-outros/?mobile

Médico irá fazer primeiro transplante de corpo em 2017

Sergio Canavero, um cirurgião da Itália garante quetransplantar um corpo inteiro será possível em no máximo dois anos.
Canavero, é um médico em Turim na Itália, e pasmem, quer implantar a cabeça de um paciente num corpo doado e diz que os últimos detalhes para realizar a operação estão bem perto de serem acertados.
Canavero quer organizar um time de profissionais para explorar a possibilidade da operação, ele planeja organizar um encontro de neurocirurgiões em junho desse ano em Maryland nos EUA.
O cirurgião italiano em entrevista à revista New Scientist disse que quer usar o transplante de corpos inteiros para extender a vidas de pessoas acometidas de doenças terminais.

Questões éticas de um transplante de corpo

Esquecendo o gigantesco desafio médico que compreende remover uma cabeça humana ainda viva de pessoa e posteriormente, implanta-la num corpo doador morto, e ainda trazer a “pessoa reconstruída” de volta a vida treinando o cérebro para reconhecer as novas terminações nervosas do doador, ainda há o grande entrave ético para realizar o procedimento
“Se a sociedade não quiser, eu não farei. Mas se não quiserem, nos Estados Unidos ou na Europa, isso quer fizer que não será feito em algum outro lugar”, afirma Cancero.
No procedimento idealizado por Cancero, os cirurgiões congelariam a cabeça do paciente e também o corpo do doador, para impedir que as células morram durante a cirurgia. Depois disso o pescoço seria cortado cirurgicamente, as veias unidas com pequenos tubos e a medula espinhal cortada com uma faca especial que minimiza danos neurológicos. A cabeça do paciente seria transplantada no corpo doador.
A principal dificuldade estaria passo seguinte, o cirurgião italiano acha que os nervos da espinha que tornam possível a comunicação do cérebro com o restante do corpo doador possam ser unidos, graças à uma substancia chamada polietileno glicol.
Para manter o paciente imóvel, ele seria mantido em coma induzido por diversas semanas e após esse “período de adaptação”, Canavaro afirma que o paciente poderia falar e até mesmo sentir o próprio rosto, não obstante, seria preciso ao menos um ano de fisioterapia para que ele pudesse sentir o corpo do doador.
O procedimento de transplantar de corpos já foi realizado em meados da década de 70, em macacos, e na China no ano passando usando camundongos. Porém médicos de todo mundo afirmam tal procedimento ainda deve demorar para ser realizado com sucesso.
O feito em macacos foi realizado pelo famoso neurocirurgião americano Robert White que lecionava na Case Western Reserve University medical school, após inúmeras pesquisas em 14 de março de 1970, Robert e seus assistentes realizaram o primeiro transplante de cabeça da história. A cirurgia durou muitas horas e haviam até movimentos coreografados a serem executados para que obtivessem o sucesso.
“Esse é um procedimento assustador, a possibilidade de acontecer é bastante improvável˜, Diz Harry Goldsmith, professor de neurocirurgia da Universidade da Califórnia”.
Richard Borgens, do centro de pesquisa em paralisia da universidade Purdue, afirma que “não há sequer indícios de que a conectividade da espinha e do cérebro funcionariam depois um transplante de cabeça”.
REFERÊNCIAS: http://curiosidades-insanas.com/medico-fazer-primeiro-transplante-corpo/

sábado, 14 de março de 2015

Competição da Ponte de Macarrão - Campeão

Resultado

Duração: 08:00 h - 10:05 h

Participantes: Todos os 2°anos do Ensino Médio

Material utilizado: (fornecido pela comissão organizadora): 20 filetes de macarrão do tipo espaguete nº 8 (partidos ao meio), cola Branca colocada num fundo de um copinho de café

Regras de Construção:
1. A estrutura deve ter um vão livre maior que 15,0 cm de comprimento
2. A estrutura deve ser indivisível, de modo que partes móveis ou encaixáveis não são permitidas
3. A estrutura deve ser parecida com uma ponte, não será permitido apenas alinhar filetes de forma horizontal (Deve haver estrutura para baixo ou para cima)
4. Para que possa ser realizada a medição de resistência da estrutura, esta deve permitir que se coloque um fio sobre o centro da ponte. Abaixo da ponte acoplada ao fio terá uma caixa onde será colocado pesos
5. A estrutura deve possuir no mínimo 3 cm de largura

Ganhador: Grupo 2, 2°D

Fator massa suportada :  910 g = 65 

           massa da ponte         14 g 

Ou seja, a ponte de 14 g suportou 65x mais o seu próprio peso


Vídeo da competição:


sexta-feira, 13 de março de 2015

Último teste da ponte de macarrão antes da competição

Reunião da parcela feminina do grupo para testes finais.

Ponte N° 1: Construída em 6 de março, na biblioteca escolar, após o horário de aula. Foi uma das primeiras, e a mais frágil.


Ponte N° 2: Construída em 9 de março, na biblioteca escolar, após o horário de aula. Apresentou estrutura mais adequada, porém, não suportou muito peso.
Comprimento: 24 cm
Largura: 7,7 cm
Altura: 7,5 cm
Diagonal: 24,5 cm







Vídeo da colocação dos pesos:




Ponte N° 3: Construída em 13 de março, em reunião particular na residência de um dos componentes, com a participação de outros dois. Foi a que melhor suportou os pesos, devido a melhor estruturação.
Comprimento: 24,3 cm
Largura: 7,5 cm
Altura: 9,8 cm
Diagonal: 24,9 cm







Vídeo da colocação de pesos:









domingo, 8 de março de 2015

Dia Internacional da Mulher
Uma pequena homenagem às mulheres que tiveram coragem de ousar e que serão lembradas por seu legado.
Que elas sejam inspiração para as próximas gerações.

Marie Curie (1867 - 1934) - Física e química polonesa que ficou conhecida por suas contribuições sobre radioatividade. Ganhou o Prêmio Nobel de Física de 1903 e o Prêmio Nobel de Química de 1911, tornando-se a primeira pessoa a conquistar o Nobel duas vezes e em duas áreas diferentes.

Rosalind Franklin (1920 - 1958) - Biofísica britânica que foi pioneira em pesquisas de biologia molecular. Ficou conhecida por seu trabalho sobre a difração dos Raios-X; descobriu o formato helicoidal do DNA.



Mária Telkes (1900 - 1995) - Biofísica húngara que realizou pesquisas sobre energia solar. Ela inventou o gerador e o refrigerador termoelétricos.   

Maria Mayer (1906 - 1972) - Física teórica alemã que ganhou o Prêmio Nobel de Física por suas pesquisas sobre a estrutura do átomo.


Emmy Noether (1882 - 1935) - Física e matemática alemã que realizou importantes pesquisas sobre a Teoria dos Anéis e Álgebra Abstrata. Elaborou o Teorema de Noether, que explica as relações entre simetria e as leis de conservação da física teórica.

Elizabeth Blackwell (1821 - 1910) - Física americana que se tornou conhecida por ser a primeira mulher a praticar medicina nos Estados Unidos. Fundou a Universidade Médica da Mulher.

Mulheres. Apenas as geradoras de grandes máquinas de pensamentos, que transformam o mundo como um todo. 
Vencer as barreiras de sua época em nome do conhecimento é um caminho maravilhoso que, infelizmente, poucos trilham. Tudo é possível se houver alguém que acredite. A diferença entre o sonhar e o fazer, é o querer.

Para quem quiser ver a lista completa de cientistas, não só as físicas:
http://super.abril.com.br/galerias-fotos/15-mulheres-se-tornaram-grandes-cientistas-710168.shtml#14